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20 de dezembro de 2021

Programa oferece até R$ 1,5 milhão para transformação digital de MPME

A segunda edição do programa Digital.BR, da ABDI irá selecionar dez projetos, um por unidade da federação

Foto: Shutterstock

A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) prorrogou até 21 de janeiro as inscrições para o programa Digital.BR, que tem como objetivo promover a transformação digital de micro e pequenas empresas brasileiras. Neste segundo edital, o programa vai contemplar projetos das regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste.  As inscrições podem ser feitas por meio do portal da entidade e pelo e-mail economia digital@abdi.com.br.

Na fase piloto, os projetos selecionados poderão receber até R$ 550 mil como premiação. Aqueles que avançarem para a fase de escala terão nova premiação, que pode chegar a R$ 1 milhão. O investimento total pode chegar a R$ 1,5 milhão por projeto.

Em 2020, a ABDI lançou o primeiro edital do Digital.BR e contemplou oito projetos de cinco estados da região Nordeste na fase piloto e três na fase de escala. Agora, na segunda edição, serão selecionados dez projetos para a fase piloto, sendo um por unidade da federação, e seis para a fase de escala. O Edital 02 traz outras novidades como a ampliação dos prazos das fases de implementação dos pilotos, de 6 para 9 meses, e de implementação da fase escala, que dobrou, passando de 6 meses para um ano.

O Digital.BR

Denominado Digital.BR, o programa, por meio dos seus editais, tem a missão de contribuir para o desenvolvimento da capacidade produtiva das empresas regionais, visando a melhoria de sua competitividade, além de melhorar as condições e características produtivas das regiões do país que lidam com grandes desafios econômicos, sociais e tecnológicos.

Cada projeto deverá contemplar redes de ecossistemas de inovação regionais compostas por três ou mais instituições sem finalidades lucrativas, de nível de atuação estadual, distrital ou municipal.

As redes de ecossistemas regionais poderão ser formadas por: Agências de fomento e desenvolvimento econômico; Consórcios municipais, distritais ou estatuais; Entidades de representação empresarial (associações, câmaras, sindicatos, entre outros); Federações; Fundações de Amparo à Pesquisa; Grupos de governança local; Incubadoras; Institutos de Ciência e Tecnologia – ICT;  Secretarias de governo estaduais, municipais e distritais; Órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta;  Parques Tecnológicos; Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP); Serviços Sociais Autônomos; Universidades e centros de pesquisa.

Mais informações: clique aqui.

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