Sistema FIEB investe em energia solar
Usinas solares fotovoltaicas instaladas em unidades da capital e interior geraram redução de custos com energia elétrica.
A aposta do Sistema FIEB (FIEB, CIEB, SESI, SENAI e IEL) em energia solar tem contribuído para a redução dos custos com energia elétrica. No acumulado até fevereiro deste ano, as unidades da instituição que já contam com usinas solares fotovoltaicas registraram, em média, uma redução de 29,77% nos gastos com energia. Juntas, essas usinas geraram 3.168.810 kW.h de energia até fevereiro de 2023.
Essas unidades fazem parte do projeto de eficiência energética do Sistema FIEB, que contou com investimentos na ordem de R$ 6,6 milhões e engloba unidades da capital e do interior do estado. “Além da redução dos custos com energia elétrica, o investimento em energia solar contribui para aumentar a participação de energias renováveis no Sistema FIEB”, destaca o superintendente de Serviços Corporativos da FIEB, Cid Vianna.
Já estão em operação as usinas fotovoltaicas das seguintes unidades:
- Escola SESI Reitor Miguel Calmon (Retiro)
- Escola SESI José Carvalho (Feira de Santana)
- SENAI Camaçari
- Unidade Integrada Antônio Balbino de Carvalho Filho (Barreiras)
- Unidade Integrada Carlos Gilberto Farias (Juazeiro)
- Escola SESI Djalma Pessoa (Piatã)
- Escola SESI Comendador Bernardo Martins Catharino (Itapagipe)
- Teatro SESI Rio Vermelho
- Escola SESI Anísio Teixeira (Vitória da Conquista)
- Escola SESI Adonias Filho (Ilhéus)
- Escola SESI João Ubaldo Ribeiro (Luís Eduardo Magalhães)
O sistema, que permite o uso da luz do sol para gerar energia elétrica, também será implementado nas unidades da Escola SESI Milton Santos (Camaçari), Escola SESI Teixeira de Freitas, Escola SESI Candeias e na Sede da FIEB.
De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil ultrapassou a marca de 26 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 11,6 % da matriz elétrica do País.
