Visita: presidente do Banco de Desenvolvimento da AL no Cimatec
Com o objetivo de ampliar e estreitar relações com empresas privadas do Brasil, expandir a atuação do banco no país e, por meio de parcerias, impulsionar a produtividade e a competitividade dos negócios na América Latina e Caribe, o presidente do CAF, Banco de Desenvolvimento da América Latina, Sergio Diaz-Granados, esteve na Bahia, depois de passar pelo Rio de Janeiro e São Paulo.
Na capital baiana, ele visitou o SENAI Cimatec juntamente com executivos da instituição, na quinta-feira (1º.9). A comitiva foi recebida pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Ricardo Alban, pelos diretores de Operações do SENAI nacional, Gustavo Leal Sales Filho, de Tecnologia e Inovação do SENAI CIMATEC, Leone Andrade, de Operações da instituição, Luis Breda, além do gerente executivo, Luiz Taboada.
“A produtividade é um dos grandes problemas da América Latina, uma das regiões menos produtivas do mundo. Mas muitos de nossos problemas de produção, como organização das fábricas ou transporte, já têm solução, já temos tecnologia para corrigi-los e aumentarmos a produtividade”, destacou Sergio Diaz-Granados.
No SENAI Cimatec, a comitiva do banco conheceu a Fábrica Modelo, o Laboratório de Robótica, o Centro de Supercomputação Quântica e projetos inovadores de sucesso da instituição como o FlatFish.
Entre os temas conversados no encontro, o presidente do CAF destacou a possibilidade de criação de uma rede de trabalho envolvendo os países da América Latina, utilizando a capilaridade regional do banco nos países.
“Nosso papel nessa visita ao ecossistema do Cimatec é entender o que vocês estão fazendo na área de inovação para as empresas, para criarmos um bom canal de comunicação com o resto da América Latina e Caribe, onde desejamos elevar os níveis de produtividade”.
A visita do presidente do CAF a Salvador aconteceu exatamente no dia em que Sergio Diaz-Granados completou um ano à frente da gestão do banco. “Estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados neste primeiro ano. Tivemos uma captação de US$ 7 bilhões, a maior da história do banco, e isso nos permitirá dobrar o tamanho da carteira até 2030, possibilitando que o CAF esteja muito mais presente em toda a América Latina e Caribe”, comemorou.