Conselho Consultivo do SENAI CIMATEC enfatiza cooperação estratégica e inovação
O SENAI Cimatec realizou nesta sexta-feira (11.10) a primeira reunião do seu Conselho Consultivo, presidida por Carlos Henrique Passos, presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). O encontro marcou a posse de 24 conselheiros, incluindo representantes de grandes empresas como Shell Brasil, Petrobras, Ford, Repsol Sinopec Brasil e Eletrobras, além de instituições de ciência e tecnologia, como a Unicamp, UEFS e UNEB. O grupo tem o objetivo de impulsionar a inovação e fornecer orientações estratégicas para as decisões da instituição.
“A criação do Conselho vai fortalecer as ações de governança da entidade, assim como impulsionar os projetos e ações desenvolvidos, por meio dos campi integrados de manufatura avançada e tecnologia voltados à educação, serviços tecnológicos, ciência, pesquisa, desenvolvimento e inovação. O conselho atuará como órgão consultivo de todos os campi”, pontuou o presidente da FIEB, Carlos Henrique Passos, durante a cerimônia de abertura.
Os ex-presidentes da FIEB, José Mascarenhas e Ricardo Alban, atual presidente da CNI, também integram o Conselho Consultivo do Cimatec, juntamente com representantes da CNI e do SENAI Bahia.
“Esta reunião inicial reforça o papel do SENAI Cimatec como um centro de inovação e o Conselho Consultivo será fundamental para definir estratégias de crescimento e orientar as principais decisões que vão direcionar o futuro da instituição”, afirmou Leone Andrade, diretor-geral do Cimatec.
Primeiro debate
Após a abertura e a posse oficial dos membros, Carlos Henrique Passos, apresentou a estrutura, as principais atribuições, expectativas e metas do Conselho. Em seguida, Leone Andrade, fez uma apresentação sobre a estratégia de crescimento do Centro Tecnológico.
Durante a reunião, o professor doutor Gonçalo Pereira, recém-empossado como conselheiro, representando a UNICAMP, apresentou a palestra intitulada Cimatec: Desbravando a Fronteira Agroindustrial do Sertão. Ele destacou as oportunidades de produção de bioenergia no semiárido nordestino, ressaltando o potencial da região para inovação no setor agroindustrial.